Peixe estranho
Companhia das Letras, São Paulo, 2022, 120 pág, romance
Marvin se casou e se separou duas vezes. Mas, apesar das feridas, ainda acredita no amor. Agora, com Analice, tudo será diferente. Ela é bonita, paciente, compreensiva e educada. Ela é perfeita. Marvin espera não levar mais pancadas da vida. Analice é uma boneca de silicone.
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Eu vou matar Maximillian Sheldon
Editora Coralina, Cachoeira do Sul, 2019, 128 pág, contos
Não existem vidas comuns: nem todo mundo pode ser Indiana Jones, mas o seu João ali da esquina é irrevogavelmente o sujeito de sua própria tragédia ou comédia, goste ou não. Estes dez contos exploram as singularidades cotidianas de maneira ora sutil, ora extremada, a depender de quem conta as histórias, o que revela bastante sobre os narradores e, na medida da identificação ou da rejeição, sobre o leitor.
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Roupas sujas
Companhia das Letras, São Paulo, 2017, 184 pág, romance
Prêmio Minuano de Literatura
Prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores
Finalista do Prêmio Jabuti
Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura
Por meio de uma prosa cortante, que toma emprestados o vigor e a austeridade do ambiente doméstico rural do Sul do Brasil, o romance tem na ausência a matéria-prima para o desenrolar de um drama a um só tempo particular e universal. Tão importante quanto aquilo que se diz é o que não se chega a pronunciar, e uma palavra represada na boca do filho temeroso ou do pai taciturno prenuncia a irrupção de segredos que podem ser guardados, mas não extintos.
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Decapitados
Editora Saraiva, São Paulo, 2014, 126 pág, novela
Finalista do Prêmio Benvirá
Finalista do Prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores
Na pequena Vale São José, o desaparecimento de uma relíquia religiosa desestabiliza tanto as instituições quanto as relações interpessoais de toda a população. Aos poucos o caos vai se instalando. E no centro de tudo está o jovem Alexandre, que, sem saber como chegou até ele, está com o objeto desaparecido, e vê todo o seu futuro ameaçado (assim como o da cidade) por não saber como devolvê-lo.
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Corpos sem pressa
Editora Casa Verde, Porto Alegre, 2014, 86 pág, minicontos
Finalista do Prêmio Açorianos
Sete anos depois de seu último livro no gênero, Leonardo Brasiliense volta à narrativa brevíssima, que alguns consideram um produto (sintoma?) do século XXI e da geração Internet, embora exista desde que o ser humano começou a contar histórias.
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Sofia e Mônica
Editora Edelbra, Porto Alegre, 2014
96 pág, novela juvenil
Em um mundo cheio de tentações, manter uma amizade verdadeira nem sempre é fácil, exige esforço de lado a lado, porque ninguém é perfeito, e é preciso lidar tanto com as nossas falhas quanto com as do outro.
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Três dúvidas
Companhia das Letras, São Paulo, 2010, 176 pag, novelas
Prêmio Jabuti, 3º Lugar
Prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores
Um livro sobre a dificuldade de se conhecer a realidade. Será que o que eu penso existe mesmo? Será que meus sentimentos correspondem à verdade? Como faço para não me perder na vastidão das lógicas possíveis para os sentimentos provocados por minha experiência da vida? Qual é esse fio que separa a loucura da sanidade, o vago do nítido, a impressão do conhecimento?
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Whatever
Artes e Ofícios, Porto Alegre, 2009, 128 pág, contos
Selecionado para o PNBE 2011
Finalista do Prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores
São dez histórias narradas por João Pedro, jovem de classe média, que não encontra sentido em nada. Um típico representante da Geração Whatever?
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Olhos de Morcego
7 Letras, Rio de Janeiro, 2007, 112 pág, contos
Prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores
“Assim como os olhos dos morcegos reagem diante da luz do dia, assim também a inteligência que está em nossa alma se comporta diante das coisas que, por sua natureza, são as mais evidentes.”
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Adeus conto de fadas
3a edição, 7 Letras, Rio de Janeiro,
2006, 84 pág, minicontos juvenis
Prêmio Jabuti
Prêmio Açorianos
Prêmio O Sul - Nacional e os Livros
Prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores
Selecionado para o PNBE 2009 e 2013
Quem já não mentiu ter perdido a virgindade? Quem já não incomodou para pegar o carro aos 16? Quem já não teve a sensação de que nasceu no mundo errado, ou pelo menos na casa errada? Quem ainda acredita em conto de fadas?
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Des(a)tino
Editora Sulina, Porto Alegre, 2002, 110 pág, contos
Contos que brincam seriamente com o destino e deixam a impressão de que, assim como no jogo do cochicho, no qual a mensagem ouvida ao fim pode ser o inverso da falada no início, mais valeram as cócegas na orelha.
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Meu sonho acaba tarde
WS Editor, Porto Alegre, 2000,
112 pág, contos
Histórias de amores e espantos, histórias de mortes cotidianas e vidas precárias, histórias que ninguém esquecerá: enfim, tudo o que se espera de alguém cujo sonho acaba tarde.
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O desejo da Psicanálise
Editora Sulina, Porto Alegre, 1999, 184 pág, teoria psicanalítica
Estudo que desvela o conceito de Desejo nas obras de Sigmund Freud, Jacques Lacan e MD Magno, fazendo ainda o contraponto de como tratam essa idéia a Psicanálise e a Filosofia.
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